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G1 traz matéria completa sobre defensivos biológicos

Portal publica reportagem em que cita inúmeros aspectos, tanto econômicos, quanto políticos do uso de agrotóxicos e a necessária substituição por defensivos biológicos.

25 de setembro de 2023

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A matéria começa com uma informação clara: “nem todo pesticida é um agrotóxico químico: insetos, vírus, plantas, ácaros e outros seres que existem na natureza também podem proteger uma plantação contra pragas e doenças, de forma menos perigosa e com custo menor de produção. São os chamados defensivos biológicos”.

Logo em seguida, explica que eles contemplam ainda hormônios melhorados em laboratório, chamados de semioquímicos, que são constituídos por substâncias que alteram o comportamento das pragas, impedindo que se disseminem.

E traz como exemplo os feromônios, os chamados "hormônios do amor", que permitem seres da mesma espécie se reconhecerem e interagirem. Ao serem aplicados nas plantas, eles conseguem confundir as pragas.

Leia trecho da matéria: 

Devido ao aumento das críticas contra os agrotóxicos, grandes fabricantes têm investido, cada vez mais, no ramo dos biológicos. Ao contrário do que se pode pensar, seu uso não é exclusivo da agricultura orgânica.

Mas, então, por que os biológicos não substituem as substâncias tóxicas em todas as plantações? Segundo os especialistas do setor entrevistados pelo g1, existem basicamente 3 razões para isso:

No Brasil, o uso de agrotóxicos biológicos vem crescendo, refletindo o aumento das autorizações do Ministério da Agricultura para colocar esses produtos no mercado. Em 2020 e 2021, o governo autorizou, 95 e 92 defensivos do gênero, respectivamente — um volume bem maior que a média de autorizações em anos anteriores (veja abaixo).

O avanço está relacionado a uma maior pressão da sociedade contra o uso dos agrotóxicos, na visão do engenheiro agrônomo José Pedro Santiago, que é diretor do Instituto Brasil Orgânico.

"Essa condenação tem mudado o mercado. Tanto é que, hoje, grandes empresas produtoras de agrotóxicos estão entrando no ramo de biológicos", acrescenta.

O controle de pragas por meio de defensivos biológicos sempre existiu, mas seu uso intermediado pela indústria é recente, tendo início entre os anos 2000 e 2010, explica Menten, da Esalq-USP.

Acesse a notícia completa, no link: Hormônios, insetos, vírus: entenda como os defensivos biológicos podem ser alternativas aos agrotóxicos | Agronegócios | G1 (globo.com)

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