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"Lei ambiental gaúcha agrava futuros desastres", destaca especialista

Alvo de recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), a atual legislação ambiental do Rio Grande do Sul (RS) deve agravar os prováveis futuros eventos climáticos extremos, segundo avaliação dos professores do Departamento de Ecologia da Universidade Federal do estado (UFRGS), Gonçalo Ferraz e Fernando G. Becker.

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26 de junho de 2024

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A atual legislação ambiental do Rio Grande do Sul, alvo de recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), pode agravar futuros eventos climáticos extremos, segundo os professores Gonçalo Ferraz e Fernando G. Becker, do Departamento de Ecologia da Universidade Federal do estado (UFRGS). Ele argumenta que as leis em vigor facilitam a alteração do uso do solo, diminuem a proteção das florestas e favorecem processos que, acumulados, podem intensificar catástrofes futuras.

O Código Estadual (Lei 15.434/2020) foi recentemente questionado no STF, com o ministro Cristiano Zanin dando dez dias para o governo local se manifestar sobre a ação. Os pesquisadores afirmam que a legislação atual permite o uso do solo sem os cuidados preventivos necessários, especialmente em áreas ribeirinhas, e é excessivamente permissiva com a supressão da vegetação, o que enfraquece a atuação preventiva do estado na área ambiental.

Leia a matéria completa na Agência Brasil - Para especialistas, lei ambiental gaúcha agrava futuros desastres | Agência Brasil (ebc.com.br)

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